Acordei assustado. Estava no meio de uma clareira em uma floresta. Levantei desnorteado e percebi que estava completamente nu. Observei o entorno, a floresta era densa, mas a clareira estranhamente tinha um solo plano e parecia até ter uma grama aparada. O sol parecia estar se pondo, tingido as poucas nuvens no céu com um tom laranja metálico. O ar estava ligeiramente frio. Seria um local e um momento muito agradável se eu não estivesse nu sem ter a menor ideia de como fui parar ali.
Percebi uma movimentação vindo da floresta. Me virei imediatamente em direção ao barulho. Meu coração foi de calmo para extremamente acelerado em cinco segundos. Tive a certeza de que eu seria o banquete de alguma criatura da floresta. Tentei correr, mas minhas pernas não obedeceram. Tive a sensação de ver alguns pontinhos brilhantes na minha visão periférica. Talvez estivesse perto de desmaiar, embora isso não fizesse sentido diante do perigo iminente, um mecanismo de defesa talvez? Um desmaio para evitar encarar a criatura de frente, com sorte eu seria devorado enquanto estivesse inconsciente, me poupando da dor. Para minha surpresa e alívio, a criatura se revelou, era uma mulher!
Ela saiu de dentro da escuridão da densa floresta e lentamente veio em minha direção. À medida que ela se aproximava, pude aos poucos perceber seus detalhes e suas formas. Era muito baixa, devia ter um metro e meio mais ou menos. A pele branca. Quadril mais estreito que os ombros. Os cabelos negros longos indo quase até a cintura. Magra, com a musculatura do abdômen ligeiramente delineada. Uma característica chamava muito a atenção, os seios dela eram enormes, desproporcionais para a altura, mas eram lindos, perfeitamente simétricos, as auréolas igualmente grandes e rosadas, os bicos eram protuberâncias sutis que apontavam para frente.
Seu rosto tinha feições exóticas. O nariz era pequeno, pontudo, mas com narinas bem abertas. A boca era bem pequena também. As maçãs do rosto eram bem cheias e volumosas próximas aos olhos, embora o restante do rosto fosse bastante magro, com o maxilar bem delineado. Ela vinha em minha direção em linha reta, de forma decidida, muito ereta e com olhar confiante e até ameaçador. Quando ela já estava bem próxima, uma característica que não tinha percebido antes veio à tona. Não acreditei de imediato, talvez não tivesse percebido antes por não estar esperando aquilo. Suas orelhas… eram pontudas! Percebi que sua pele também tinha um certo brilho, como se ela emanasse uma luz própria, mas era bastante sutil.
Novamente senti meu coração disparar. Não sabia das intenções daquela mulher, não sabia nem mesmo se era humana. Talvez ela fosse realmente a criatura que me devoraria. Minha atenção estava tão focada nela que esqueci de olhar o entorno. Olhei ao redor, os brilhos que vi na minha visão periférica momentos antes não eram um sinal de desmaio, os brilhos realmente estavam lá! Vários pontos luminosos contornavam o perímetro da clareira. Fiquei ainda mais desnorteado e agora começava a desconfiar se estava sonhando, embora tudo fosse bastante real.
Ela finalmente ficou frente a frente comigo, pude sentir seu cheiro, era um perfume floral levemente cítrico. A primeira parte do corpo dela que encostou em mim foi justamente o bico dos seus seios, senti de imediato o calor do corpo dela irradiando pelo meu, a partir da área de contato do bico dos seios dela na minha barriga. Ela continuou se encaixando em mim, pressionando seus seios em mim. A mão direita dela me envolveu pela cintura. A mão esquerda foi em direção a minha nunca e me puxou para um beijo. Ajustei meu corpo para compensar a diferença de altura, flexionando os joelhos e curvando as costas na medida certa para proporcionar o encaixe adequado para o beijo. Era delicioso sentir os seios dela pressionados contra o meu corpo. Seus lábios eram finos e sua boca tinha um gosto levemente amargo, como se eu tivesse mastigado uma folha verde. Tive a sensação de que a língua dela era muito maior do que o seu tamanho sugeria. Apesar de estarmos nus, foi um beijo tranquilo, sem pressa, romântico, talvez possa até dizer que um beijo sem maldade, como se ambos já estivessem acostumados um com o outro.
Quando nossas bocas se afastaram e eu abri os olhos, nossos corpos estavam repletos de símbolos feitos com uma tinta neon branca. Não consegui reconhecer os símbolos. Ela deu uns cinco ou seis passos para trás. Os pontos luminosos que contornavam o perímetro agora estavam bem mais agitados, eles começaram a se colidir uns com os outros. Cada colisão produzia um tipo de som, sendo que havia vários timbres diferentes, como se fossem instrumentos diferentes, mas não consegui distinguir quais instrumentos eram, não se parecia com nada que eu conhecia. Como se não bastasse, os sons estavam seguindo um ritmo ordenado, como se os pontos luminosos estivessem tocando uma música.
A mulher de orelhas pontudas começou a dançar. Dentre os vários sons, havia um muito grave que parecia marcar a batida da música. A dança era caracterizada por balançar os seios e fazê-los bater sincronizados com esse instrumento grave. Os movimentos eram muito estranhos e às vezes pareciam desengonçados, mas o acompanhamento da batida da música com a batida dos seios era perfeito, não falhava nunca. Às vezes seus seios batiam contra o próprio tórax e às vezes batiam um no outro. Em alguns momentos, subiam tão alto e desciam com tal ferocidade que dava a sensação de que doía muito, mas sua expressão continuava plácida.
Meu corpo começou a se mexer, eu não consegui entender se foi contra a minha vontade ou se eu realmente queria me mexer, mas o fato é, eu comecei a dançar também. Os símbolos pintados no meu corpo pareciam ter alguma influência. Como se eles me conectassem com antigos ancestrais e eles me concedessem o dom daquela dança. Tal qual a mulher batia os seios no ritmo da música, eu comecei a bater os testículos nas laterais internas das coxas também no ritmo da música. Meus testículos sempre foram enormes, completamente desproporcionais ao meu corpo, no contexto da dança, eles parecia o badalo de um sino, muito pesado e muito sonoro. Talvez fosse isso que me conectava aquela mulher? Por isso que ela veio até mim? Jamais saberia. A dança continuava, rodeavamos um ao outro, minhas movimentações eram igualmente estranhas e sem sentido, mas a batida dos meus testículos estava perfeitamente casa com a batida dos seios dela e a batida grave dos pontos luminosos.
A música parou de repente e nós também. Os pontos luminosos pararam de se chocar e agora emitiam um som muito parecido com o som dos grilos, mas era possível distinguir alguns mais graves e outros mais agudos, como se fosse possível distinguir vozes masculinas e femininas dos pontos luminosos. Ela veio em minha direção novamente com uma certa urgência. Suas mãos foram até meus ombros e pressionaram para baixo, fazendo com que eu me ajoelhasse, a força dela também era desproporcional ao tamanho. Ela pegou o seios direito com as duas mãos e colocou na minha boca, eu prontamente comecei a mamar. Olhei em direção ao seu rosto e percebi que ela olhava para o céu e mordia os lábios, parecia estar gostando muito da mamada. O céu agora estava escurecendo e a iluminação do ambiente vinha dos símbolos em nossos corpos e dos pontos luminosos ao redor da clareira. Em algum momento ela tirou o peito direito e colocou o esquerdo na minha boca.
Depois de algum tempo de mamação. Ela puxou minha cabeça para baixo fazendo com que eu ficasse de quatro, então ela mesma se posicionou deitada a minha frente, com as pernas abertas bem na minha cara. Me puxou pelos cabelos levando minha boca em direção ao sexo oral. Agora eu mamava a sua boceta. Em alguns momentos ela pressionava a minha cabeça, esfregando meu rosto na sua boceta. Ela parecia ter alguma pressa. Comecei a mamar com mais força, acho que normalmente aquela força machucaria uma pessoa normal, mas sua musculatura abdominal se contraiu e ela começou a gemer quando aumentei a força, supus que ela preferia assim, não sei ao certo pois praticamente não tenho experiência com sexo oposto. A ppk dela tinha gosto de plantas refrescantes, às vezes hortelã, às vezes menta e às vezes eucalipto. Quem namorar com ela certamente não vai ter problemas na garganta. O punho dela que conduzia minha cabeça se fechou com força, puxando um pouco os meus cabelos, percebi sua musculatura se contraindo mais ainda, ela soltou um gemido estranho que se confundia com um grito. Seu orgasmo havia chegado.
Logo em seguida ela se levantou rapidamente e foi para as minhas costas, eu permaneci de quatro. Estando de pé, ela pressionou minhas costas com o pé, para que minha bunda ficasse mais empinada. Ela segurou o meu pau com firmeza por trás e começou a me masturbar, de um modo tal que parecia que ela estava me ordenhando. Eu não havia sequer percebido que o meu pau estava ereto. Senti sua boca encostando no meu cu, como duas bocas se beijando, o que veio em seguida quase me fez sair correndo, se não fosse pelo fato de estar muito gostoso. Sua língua encostou no meu cu, entrou e continuou invadindo meu reto, a desconfiança que tive antes agora se concretizava, sua língua não era humana. Era uma língua gigantesca, muito fibrosa e com movimentação independente, podendo fazer até curvas, como uma cobra. A língua dela entrou em mim como se estivesse procurando algo, e de fato estava. Quando sua língua encostou na minha próstata, começou a pressioná-la em um ritmo perfeitamente coordenado com a sua mão me ordenhando. Meu pau que já estava ereto, agora ficou ainda mais rígido, tive até mesmo a impressão de que ele ganhou mais alguns centímetros de altura e espessura.
Quando o meu pau já estava prestes a explodir de excitação, ela parou tudo e se levantou. Conduziu meu corpo para que eu deitasse no chão, ela veio por cima, encaixou meu pau na sua buceta e começou a cavalgar ferozmente. Sua buceta era incrivelmente macia, parecia abraçar o meu pau como um túnel de veludo. Percebi que a intensidade dos pontos luminosos havia aumentado, deixando a clareira bem iluminada, mesmo estando de noite. Ela aumentou ainda mais a intensidade da cavalgada, mais uma vez tive a sensação de que ela tinha alguma pressa. Era hipnótico ver seus peitos balançando com a cavalgada. Senti o meu orgasmo chegando, comecei a gemer, quando senti que ia jorrar tudo, ela saiu de cima, segurou a base do meu pau e apertou com muita força. Meu gozo foi interrompido, ela não me deixou gozar e parecia zangada com o fato de que eu ia gozar. Ela se virou ficando de costa para mim, ficou de cócoras e novamente encaixou meu pau na sua boceta. Começou a quicar com a disposição de uma atleta olímpica. Logo veio seu gemido que se confundia com um grito que agora já era característico, mas dessa vez, enquanto gozava ela ergueu os braços em direção aos céus com as mãos abertas, como se ofertasse seu orgasmo a alguma entidade. Tive a sensação que os pontos luminosos ao redor ficaram mais fortes, deixando o local ainda mais iluminado.
Mais uma vez ela se levantou rapidamente, me conduziu para que eu levantasse e em seguida se posicionou de quatro na minha frente. Deu duas palmadas na própria bunda e empinou ao máximo, de modo que seus peitos ficaram completamente pressionados contra o chão. Suas mãos abriram os dois lados da bunda, deixando seu cu rosado completamente exposto. Eu entendi o recado, ela estava ofertando o seu brioco, uma oferta irrecusável, até porque, eu ainda não tinha gozado, ainda aguentava mais um pouco. Fiquei de joelhos atrás dela e empurrei-lhe a pica. Entrou super fácil, o que não é muito comum se tratando de cu. Fui com tudo, mas ela continuava rebolando e dando palmadas na própria bunda, como se pedisse por mais. Coloquei o máximo de empenho que consegui na velocidade e força, meu coração já estava praticamente saindo pela boca devido a intensidade da atividade, meu corpo não estava acostumado e nem muito menos preparado para aquele ritmo. Mais uma vez seu som característico chegou, dessa vez tive a impressão de que demorou mais do que das outras duas vezes. O seu gemido não parou, foi contínuo e dessa vez tive a certeza de mais uma desconfiança que tive a pouco tempo. Os pontos luminosos estavam de fato aumentando a sua intensidade e pareciam de algum modo estar conectados ao prazer da mulher peituda de orelhas pontudas. Continuei a penetração mesmo ela estando em pleno orgasmo. Os pontos luminosos cada vez mais fortes agora começavam a ofuscar minha visão, quando finalmente eu gozei, minha visão já estava completamente branca de tanta luz.
Acordei, mas sem conseguir me mexer, percebi que estava na minha cama, mas meu corpo não atendia, embora minha mente tenha despertado com força total. Eu estava sonhando, agora isso era um fato, mas porque eu não conseguia me levantar? Tentei me acalmar e tentar sentir o meu entorno. Tive a sensação de que alguma coisa estava em cima de mim, seria ela? A baixinha peituda das orelhas pontudas? Não podia ser, pois agora eu estava no mundo real, ainda assim, a sensação que sentia em cima de mim era muito parecida com a sensação do corpo dela em cima do meu quando estava sonhando. Não lembro ao certo o que aconteceu em seguida, mas adormeci de novo. Quando acordei novamente foi por completo, corpo e mente. Percebi meus testículos doendo muito, como se tivesse gozado várias vezes em pouco tempo, mas não havia nenhum sinal de gozo na cama. Será que a mulher havia levado toda a minha porra?
Succubus! Com toda certeza!!