2018

O ano em que todo mundo sabia o nome dos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal e ninguém sabia o nome dos 11 jogadores titulares seleção brasileira. Aliás, vocês lembram que esse ano foi ano de copa? Eu não lembrava até começar a pensar nessa postagem, fiz questão de esquecer a copa antes mesmo dela começar. Nunca gostei de futebol. Não sei nem porque estou começando essa postagem desse jeito.

Esse ano eu entrei em uma pira de registrar algumas informações sobre o meu próprio comportamento. Ao todo fiz 5 planilhas:

Assistidos: nessa planilha eu anotei todos os filmes, desenhos e séries que assisti. Essa mesma planilha serviu também para controlar as coisas que eu queria ver, e conseguia assim fazer meio que uma meta do que eu queria consumir de conteúdo audiovisual;

Jogos: Título auto explicativo. Aqui eu registrava tudo que estava jogando e tudo que tinha finalizado.

Leituras: Mais um título autoexplicativo. Nessa planilha eu registrei tudo que estava lendo e o que tinha lido.

Contas: Aqui eu não só registrava tudo o que tinha gasto, como fazia uma projeção de gastos pros próximos meses. Hábito essencial para quem pretende não gastar mais do que o que ganha e ainda juntar algum dinheiro.

Podcasts: De longe a mídia que mais consumi esse ano. Nessa planilha eu registrei todos os podcasts que ouvi.

Mas agora é que vem a parte interessante, os números. Em 2018 eu assisti 53 filmes, variando entre filmes animados e live action e 10 temporadas de séries, também variando entre desenhos animados e live action. As obras que mais me impactaram nessa lista foram Pantera Negra, Vingadores Guerra Infinita e a 5° temporada de BoJack Horseman. Caso você queira ver tudo o que eu assisti em 2018 é só clicar aqui.

Em relação aos joguinhos, foram 12 finalizados. Os jogos que mais me impactaram foi Starcraft 2 – Legacy of the void e Tomb Raider 2013. Caso você queira ver a minha lista de jogos finalizados em 2018 é só clicar aqui.

Nas leituras foram 4 livros lidos e 19 quadrinhos. Li muito quadrinho mas quase não li livros esse ano. Eu jurava que tinha lido bem mais do que isso. O quadrinho que mais mexeu comigo com certeza foi Jeremias Pele, mas como a lista é grande, tiveram vários que me surpreenderam de alguma forma. Em relação aos livros, acredito que a leitura mais importante que fiz em 2018 foi o Me Poupe!. Caso você queira ver a lista completa do que eu li esse ano é só clicar aqui.

Esse ano eu gastei R$ 268,00 só com açaí… Pois é, os gastos são de longe a coisa mais dolorida de se registrar. Mas é algo importante de ser feito para que se possa ver o que temos feito com o dinheiro e possivelmente tentar mudar algum hábito ou padrão de consumo indesejado. Caso você queira ter acesso a uma planilha detalhada com tudo o que eu gastei esse ano é só clicar aqui.

E por fim, a lista de podcasts. Tenho muitas indicações aqui. Esse ano eu ouvi 739 podcasts. De longe o que mais me impactou foram os podcasts Presidente da Semana e a quarta temporada do Projeto Humanos. As temporadas do Projeto Humanos são independentes, então não precisa ter ouvido as outras três para ouvir a quarta. Tem três episódios do Mamilos que não são só marcantes, são necessários, daqueles que eu acredito que todo mundo deveria ouvir: Mamilos 151: Todas as Letras do Arco-Íris – Parte 1,  Mamilos 153: Todas as Letras do Arco-Íris – Parte 2 e Mamilos 173 – Eu Não Sou Racista. Outra coisa que agora faz bastante diferença na minha vida é o podcast Durma com essa do Jornal Nexo, são episódios que possuem em média 10 minutos e são lançados de segunda a quinta, tem sido o meu café da manhã de informação todos os dias durante a ida para o trabalho. Outro podcast jornalístico que vale muito a pena acompanhar é o Foro de Teresina, os episódios saem toda quinta e tem uma duração média de 50 minutos. Caso você queira ver a lista completa de todos os podcasts que ouvi esse ano é só clicar aqui.

É isso. Infelizmente não tem como terminar esse texto de uma forma feliz. Na festa de reveillon, a maioria dos amigos que estavam comigo eram gays, abracei todos dizendo que ninguém vai morrer esse ano. E ao que parece esse vai ser o clima dos próximos quatro anos.


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